Data

5/29/2019

Autor

DparaE

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Como a DparaE trabalha — de pessoas para pessoas

Às vezes nos perguntam: o que exatamente faz a DparaE? — Este post é para responder essa pergunta.

Além disso, aqui também estão organizados os nossos insights a respeito de nossa própria empresa a partir de uma ferramenta que adaptamos das ideias do Simon Sinek sobre o círculo de ouro (veja aqui). Sim, a primeira validação de uma ferramenta que a gente desenvolve passa por aplicá-la em nós mesmos — em casa de ferreiro, espeto tem que ser de ferro!

As pessoas devem ser mais significativas

Trabalhamos para que o mundo e as empresas estejam em constante evolução, para que as pessoas sejam cada vez mais significativas.

De pessoas para pessoas: trabalho, evolução e significado são a alma do nosso propósito.

Acreditamos que uma empresa só faz sentido quando ela permite que as pessoas que estão no seu entorno sejam significativas: os usuários de seus produtos e serviços, seus colaboradores, seus sócios e proprietários, as pessoas que estão na comunidade, as partes interessadas.

Quando um hospital, por exemplo, se preocupa com a maneira que os pacientes e familiares serão recebidos em sua estrutura e oferece locais específicos e especialmente desenhados para que o médico, o paciente e o familiar possam conversar em momentos delicados do processo terapêutico (que não o ambiente frio de um consultório, ou, pior, o corredor de entrada de uma UTI), então pessoas estão se tornando mais significativas.

Quando uma empresa implementa melhorias em suas práticas de gestão de pessoas, para que o colaborador se sinta mais integrado, acolhido e feliz no ambiente de trabalho, a empresa não está buscando apenas uma redução da rotatividade de funcionários, mas pessoas estão se tornando mais significativas.

Quando uma cooperativa conduz um processo de tomada de decisão de um importante investimento envolvendo seus cooperados na identificação de alternativas de ação e na priorização de qual caminho seguir, ela não está apenas facilitando a negociação e aumentando o engajamento de seus cooperados, mas pessoas estão se tornando mais significativas.

Acontece que, quando o foco de uma empresa é tornar as pessoas mais significativas, ela também acaba por desenvolver produtos e serviços espetaculares, seus colaboradores se tornam mais felizes e satisfeitos, seus sócios e proprietários mais engajados e comprometidos, e a empresa gera melhores resultados em todas as perspectivas.

Como fazemos

Para cumprir esse propósito, temos um conjunto de competências que vieram de nossas formações e de nossas experiências. Em resumo, essas competências estão associadas a entender pessoas, a sistematizar informações, e a moderar discussões.

Como a DparaE trabalha

Entender pessoas significa tanto compreender usuários de um serviço (inclusive em suas demandas não declaradas — que muitas vezes são a chave do sucesso de um negócio), quanto compreender expectativas das partes em uma negociação executiva sobre a estratégia da empresa.

Organizar informações passa por coletar, organizar, analisar e sistematizar dados e informações de maneira a facilitar o processo decisório, seja no nível estratégico ou no desenho de um serviço.

Moderar discussões, por fim, envolve a cocriação de soluções e a moderação de workshops e reuniões, passando inclusive pelo desenvolvimento e adaptação de ferramentas e técnicas para esse fim.

Princípios do design aplicados às nossas entregas

O nosso trabalho está bastante voltado às funções da administração, mas bebemos da fonte do design thinking para nortear os nossos princípios de trabalho — como não poderia deixar de ser, afinal, estamos falando de Design para Estratégia. São eles:

  • Empatia e foco no usuário — entender em profundidade os usuários do serviço e garantir que toda a organização esteja centrada em atendê-los;
  • Cocriação — envolver diferentes pessoas, visões e experiências no processo de entendimento do problema e desenho das soluções; envolver o cliente e parceiros estratégicos no processo de desenho do serviço;
  • Criatividade — pensar em diferentes alternativas e soluções inovadoras; conectar ideias e conceitos para gerar novas soluções; não se contentar com o óbvio;
  • Olhar sistêmico — perceber as partes de um sistema sem perder de vista o todo;
  • Prototipagem e experimentação — testar e validar hipóteses sobre os usuários e as soluções propostas, reduzindo o custo desse processo; errar barato;
  • Pensamento visual — organizar ideias de forma visual, facilitando a comunicação e integração de todos no processo criativo.

Por obediência a esses princípios fundamentais, temos adotado um estilo de realização e entrega dos nossos serviços que contempla:

  • O desenho da proposta de serviço, de acordo com as necessidades de cada projeto. Sim, para cada projeto, pensamos em soluções únicas, adaptando nossas ferramentas e metodologia de trabalho de acordo com as necessidades de cada cliente.
  • O entendimento em profundidade de nossos clientes e das partes interessadas de seus serviços, tais como usuários, colaboradores, gestores e parceiros, entre outros;
  • O envolvimento de diferentes times do cliente no entendimento, na imaginação e no desenho de serviços e estratégias;
  • O pensar de forma criativa e a busca pelo novo;
  • O teste e a validação das hipóteses sobre o usuário e o serviço, das premissas dos projetos; e dos insights das decisões estratégicas;
  • A utilização de ferramentas e técnicas visuais e colaborativas;
  • A tangibilização do serviço através de evidências e entregáveis; o executar na prática.

O valor de um insight validado

Entregamos valor quando nosso cliente valida os insights provocados pelo nosso trabalho. Quando iniciamos um processo de apoio à tomada de uma decisão estratégica ou de design de um serviço, quanto mais insightspudermos gerar para os participantes do processo, melhor, pois cada insightrepresenta uma valiosa oportunidade de melhoria e direciona a intenção, o foco e a ação dos participantes. O foco é determinante da ação e o insight é determinante do foco.

Mais do que gerar insights, nosso trabalho é também apoiar a validação dosinsights gerados — neste caso, vale a máxima, “de boas intenções o inferno está cheio” — ter uma boa nova ideia, aprimorar a percepção sobre o cliente, compreender os processos organizacionais sob novas perspectivas são excelentes apenas quando podem incrementar os resultados da organização.

Muitas ideias aparentemente boas não se sustentam quando vão ser implementadas, mostram-se inviáveis técnica ou financeiramente, ou inefetivas quanto aos resultados que esperávamos alcançar. É por isso que precisamos validar um insight, como propõe o pensamento ágil do Eric Ries (veja aqui).

Entregamos valor quando nossos clientes validam seus insights e efetivamente geram resultados mensuráveis — por isso, pautamos nosso trabalho tanto no processo de criação quanto na implementação de serviços e projetos. Para usar termos da moda: não somos evangelizadores, somos hands-on; não atuamos no palco, estamos no gemba (no “chão-de-fábrica”).

O que fazemos

Por fim, o que fazemos se resume a dois tipos de projetos:

  • Design de Serviço;
  • Apoio à tomada de decisão estratégica;

Fazemos essas duas coisas de forma extraordinária justamente porque temos clareza do ao nosso propósito (o “por que fazemos”) e das competências que nos diferenciam (o “como fazemos”).

O Círculo de Ouro da DparaE

Por fim, este post apresenta as reflexões que fizemos sobre nosso próprio negócio — a DparaE. Baseamos essas reflexões nas provocações de Simon Sinek em seu livro Start with why. Para isso, adaptamos uma ferramenta denominada Círculo de Ouro, que discute o propósito (o porquê), as competências-chave e diferenciais competitivos (o como) e os produtos e serviços (o que) da empresa. Se você quiser aplicar essa ferramenta com sua equipe, peça pelo e-mail contato@dparae.com.br, que lhe enviamos o Canvas do Círculo de Ouro!

Quer saber mais sobre Design de Serviço e apoio à tomada de decisão estratégica? Clique aqui.

Conheça mais da DparaE, visite nosso site.

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